A matéria-prima é colhida de idosos voluntários, entre eles, a própria vovó Gilpin. A urina é purificada retirando-se o açúcar para em seguida usá-lo para acelerar o processo de fermentação. Após fermentado, outros ingredientes são adicionados para dar a cor, o aroma e a viscosidade necessários, para então, ser engarrafado com o nome e a idade do doador.

Segundo James, o uísque produzido é de boa qualidade, e seria apropriado para exportação. Afinal, ninguém mija na própria piscina.
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