Os 10 tipos de comidas mais nojentas do mundo

| quarta-feira, 27 de outubro de 2010 | |
Em outras situações, comer larvas é algo natural. As pessoas vão a restaurantes, pagando, para comer essas criaturas. Hummm… Dilíça!





Na China, restaurantes que preparam vermes fazem sucesso. A julgar pelo sorriso da moça, isso deve ser bom. fonte

Na Asutrália, as larvas do tronco são grossas, da espessura de um polegar, e são famosas por soltar muito “suco” ao estourarem na sua boca. Elas podem morder sua língua se você não mastigar rapido a cabeça delas. Aprecie com moderação.



2- O OVO SECULAR ou Ovo de mil anos e o balut



Se você pensar que o ovo é um aborto de galinha, a coisa fica nojenta. Mas espere, nada é tão nojento que não possa ficar bem pior. Pois imagine só pegar um ovo de ganso, pato ou galinha, fertilizado, esperar o embrião começar a se desenvolver e então enterrar aquele troço na terra, até que ele apodreça, e só tirar a coisa nauseabunda dali após cerca de dois a seis meses, e em seguida comer. A coisa que vai resultar é uma iguaria fina, disputada com frervor pelos coreanos, chineses e consumido até no Japão. Ao abrir a casca, você se inebriará com o perfume do peido de Lúcifer. Será amônia pura, que se espalhará por sua casa. E então você vai sorver aquela coisa escura, cremosa, com consistência de catarro. PAra comer esta coisa maravilhosa você nem precisa atravessar o Atlântico. Dá pra encontrar Ovos de Cem Anos em algumas lojas no bairro da Liberdade, em São Paulo. Boa sorte aí.

Mas espere, não acabamos ainda. Tem também uma iguaria muito famosa no Vietnã e Filipinas, chamado Balut. Pelo nome de ORK já dá pra imaginar que Balut é algo vomitável. Mas espere até eu te contar que Balut é um embrião já completo, morto, meio cozido e comido semi-cru. Os caras lá acham isso delicioso, e comem o balut a todo momento. Entao eu imagino que deve ser bom.



3- Queijo podre e com inquilinos

Poucas coisas no mundo são tão chulezentas quanto certos tipos de queijo. Eu por muitos anos quase vomitava só de sentir cheiro de queijo (resultado de uma experiência alimentícia mal sucedida com toradas mofadas, banana preta e queijo ralado com data de validade vencida desde a eleição do Tancredo Neves, misturado e gratinado no microondas) Mas o cheiro já não é um problema para muitas pessoas. Principalmente se elas estiverem habituadas a comer esta delícia abaixo:



Trata-se do Queijo Pecorino italiano, também chamado apropriadamente de “Queijo Podre”, ou “Cazu Marzu”. Este queijo italiano é cuidadosamente colocado em ambientes que lhe propiciam um avançado estado de envelhecimento. Sabe-se que o queijo está “no ponto” quando as larvas começam a sair dele. Sim, eu disse LARVAS. O queijo fica fermentando e meio que dá uma derretida por dentro. Não demora para o fedor atrair insetos, que colocam os ovos naquela coisa, e dali a dias o queijo está repleto de minhoquinhas sabor queijo, que vão se remexendo na sua boca a cada mordida.

Segundo nosso leitor Gutenberg, o Cazu Marzu não é comido com as larvas. Eles colocam o queijo num pacote, e a falta de oxigênio faz com que as larvas abandonem o queijo. Só então ele é comido.

Em tese, eu acho que isso muda pouca coisa, já que é um queijo que estará cheio de restos de excremento de larvas.Segundo o Guteberg, o Cazu Marzu está proibido na Itália. Eu dei uma pesquisada em foruns de gastronomia e parece que algumas familias ainda o fabricam, talvez apenas para manter a tradição e para consumo próprio.

Você deve estar imaginando que o sabor deste queijo é horrível, nojento e tudo mais, certo? Pois quem experimentou disse que é exatamente isso. O que deixa tudo ainda mais estranho, uma vez que se fosse bom já seria bizarro, mas sendo ruim, fica absolutamente GUMP!

Outro queijo de embrulhar o estômago é o queijo Mimolete. Este queijo é diferente da maioria por ser fabricado contando com os ácaros, que morarão no queijo que você irá comer e o abastecerão de cocô, o que mudará o sabor do queijo. àcaros são microscópicos aracnídeos que causam alergias. Pode soar estranho imaginar comer um queijo com milhões de aracnídeos andando nele. Veja:





4-Churrasquinho da Mongólia

Ok. Pára tudo. Leia novamente o que eu escrevi “churrasquinho da Mongólia”. Você pode imaginar que tipo de comida demoníaca é esta só pelo nome? Lembre-se que a Mongólia é o berço de bravos guerreiros, que dominaram as estepes. São pessoas que acordam de manhã e bebem gordura de cavalo derretida. Então, meu caro leitor. Estamos lidando com profissionais da “gastronomia Dumbo”.

Vamos ver as fotos e depois eu explico. Dê uma boa olhada:



Hehehe. Cruzes, meu. Isso aí é o seguinte. Pegue uma marmota ou cabra- geralmente eles preferem usar cabras, pois as marmotas contém pulgas que costumam transmitir a peste bubônica – Abra o seu orifício anal usando uma faca grande, e em seguida vire o bixo pelo avêsso, mantendo os pêlos, sujeira e tudo mais para o lado de dentro. Depois pegue a mutueira de tripas, órgãos e sangue que escorreu na etapa anterior e jogue tempero a gosto. Depois soque tudo dentro da cabra. Em seguida, quebre as pernas dela, arranque a cabeça e costure. O passo seguinte é pegar pedras, isso mesmo, PEDRAS, do chão, sem lavar nem, nada e colocar dentro da cabra, que a esta altura é apenas um saco de carne cheio de coisas nojentas dentro. Aí então leve ao fogo de uma fogueira e delicie-se, tentando evitar o vômito. As pedras aquecem e assam a cabra de dentro para fora. Não contém Glúten!

5- Cabeça de salmão podre



Comer cabeças de animais é algo primitivo. MAs o que dizer de cabeças de peixe fermentada, ou como eles chamam “cabeças fedorentas”?

Este prato é apreciado por nativos do Alasca. Eles pegam o salmão e enterram suas cabeças no chão ou em barris de plástico ou madeira com água (que não é trocada) e até sacos plásticos, onde as cabeças são colocadas em decomposição. Cerca de uma semana depois a pele das cabeças está tão podre que se desprende com facilidade das carcaças e esta carne é comida com apetite voraz, acompanhada de uma pasta feita com ervas. Devido aos casos de botulismo e doenças associadas ao ato de comer cabeça de peixe podre, as autoriadades sanitárias do Alasca fazem campanha para evitar o hábito, mas como é um prato culturalmente arraigado, tal como a nossa feijoada, ninguém dá a mínima e preferem correr o risco de morrer do que parar de comer cabeça de peixe podre.

6-Ânus de javali




Nossa. Imagine só isso: Pegue um javali africano, mate, em seguida corte seu ânus e arranque seu intesino para fora. Em seguida enfie a mão para dentro do reto do animal e retire todo o excremento que puder. Jopgue o excremento fora, mas NÃO LAVE o intestino. Em seguida joge o intestino com o ânus do Javali morto numa fogueira e não se preocupe com a sujeira ou fuligem que irá grudar na sua comida. Minutos depois, quando o intestino estiver al dente, retire o do fogo, corte em tirinhas e sirva-se. Este prato é famoso entre os habitantes da Namíbia. Os restos de fezes de javali dão o toque mágico de sabor neste prato.

7-Kopi Luwak – café de cocô de gato



Neste estranho tipo de bebida, um gato selvagem algália come grãos de café. Quando os grãos saem no cocô do gato, eles são recolhidos, enviados para torreifação e em seguida usados para fazer um café, curiosamente, o café mais caro do mundo. Os especialistas na bebida o julgam delicioso e inesquecível. Bom, se eu bebesse café de cocô de gato pagando uma fortuna, também acharia uma experiência inesquecível.

Eles acreditam que as enzimas no processo digestivo do gato afetam o sabor dos grãos, e isso torna o sabor do café diferente. fonte

8-Três “squeeks”



O nome deste prato é praticamente uma piadinha. Basicamente trata-se de um prato bastante consumido nas províncias do interior na China. Sobretudo no Cantão.

O prato resume-se a filhote de rato vivo e cru. Tipo esses aí da foto. O nome de “três squeeks” se baseia no barulho que a comida faz. O primeiro “squeek” acontece quando você pega o ratinho recém nascido e ainda sem pelos e de olhos fechados com palitinhos. Ele toma um susto e dá um guincho. Em seguida, você escuta o segundo squeek quando molha o bicho no molho shoyu. Ele leva um susto com a mudança de temperatura e guincha. E o último Squeek você escuta dentro da sua cabeça, quando morde ele e em seguida engole. Há quem prefira egolir inteiro, para sentir o “prazer” de perceber o bicho agonizando no suco gástrico do seu estômago. Mas lá de dentro, não dá pra ouvir nenhum squeek.

Os ratinhos são apreciados porque sua carne é macia e seus ossos ainda são moles o suficiente para serem comidos com facilidade.


9-Vitamina de sapo venenoso





Diretamente do Peru, na América do sul vem um alimento bastante rico em energia, que segundo a crença local funciona melhor que viagra. Sapo batido no liquidificador.

A receita é:

Pegue algumas rãs Telmatobius (com cuidado pois algumas são venenosas), tire a pele e corte-as, em seguida, jogue-as em um liquidificador com alguns outros ingredientes:
três conchas de caldo de feijão branco quente
duas colheres generosas de mel
Uma amostra de Aloe Vera
Várias colheres de maca peruana

A mistura de tudo isso no liquidificador produz um caldo grosso, com cor de café com leite e sabor de sapo e raízes. Faz cerca de 200ml de vitamina.



Certas rãs do gênero Telmatobius estão ameaçadas de extinção.

10-Cérebro de macaco



Existem milhares de comidas nojentas de todos os tipos e origens, mas certamente que o Cérebro de macaco é uma das mais horrendas formas de se alimentar. Primeiro porque não há como negar que macacos são muito parecidos com humanos, pertencendo a uma certa linhagem comum. Então há um certo quê de comer o semelhante, um tabu multicultural.

Há também o aspecto da maldade em si, pois o cérebro do macaco deve ser comido antes que o animal morra. O processo de produção desse “alimento” é tão grotesco quanto as torturas medievais:

A cabeça do macaco é apoiada pelo seu pescoço em um suporte, dois pedaços de madeira com uma abertura semicircular de cada lado travam a cabeça na posição, mantendo o corpo numa espécie de caixa, que o impede de se debater. De forma que quando você coloca as madeiras apenas a cabeça do macaco fica para fora. Os pêlos ao redor da cabeça são então raspados com uma lâmina de barbear. Um pequeno formão e um martelo são usados para cortar rapidamente um círculo ao redor da coroa, ea parte superior da caixa craniana é então removida. Isso é feito bem na sua frente, e em seguida te dão uma colher de chá com o qual você começa a cavucar o miolo do animal ainda vivo. Você corta os pedaços do miolo quente do macaco e come como se fosse um musse ou pudim.

Obviamente há riscos envolvidos no processo de comer um miolo de símio cru. Você pode pegar doenças como as encefalopatias espongiformes transmissíveis, do tipo Creutzfeldt-Jakob. O cérebro de macaco é comido no extremo oriente, sendo apreciado na China e em partes da Índia. Em alguns lugares o cérebro já vem separado do corpo do animal, servido em taças ou em pratos cobertos, para acentuar o aspecto dramático da iguaria. Quase sempre ele é comido cru, mas existem variações cozidas.





Leia mais: http://www.mundogump.com.br/top-10-das-comidas-mais-nojentas-do-mundo/#ixzz13c2rvgss
Under Creative Commons License: Attribution Non-Commercial

0 comentários:

Postar um comentário

Obrigado pelo comentario!!!